Veja o resumo da crise
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Tuíte de 2013 da presidente Volkswagen – Dólar ultrapassou a marca de R$ 4,06, a maior cotação da história. Em casas de câmbio, já é encontrado a R$ 4,54(!). Dilma Rousseff deixou o país de quatro. – Gasto com viagens internacionais apresenta queda de 46% em agosto, em relação ao mesmo mês de 2014. Ficar no Brasil de Dilma é difícil. Sair é quatro vezes mais. – Mercado ampliou a expectativa de retração do PIB em 2015 de 2,44% há uma semana para 2,70%. É hora de ampliar a expectativa de impeachment também. – Confiança da Indústria caiu 2,5% na prévia de setembro, ante o resultado final de agosto, e chegou ao menor índice em 20 anos, segundo a FGV. Ninguém confia em Dilma Rousseff. – Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu 2,4% entre agosto e setembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na comparação com setembro do ano passado, o recuo foi mais intenso, de 34,5%. É o oitavo mês consecutivo de queda e todos os quesitos seguiram nos menores valores da série histórica, iniciada em 2010. A maneira Dilma de desacelerar a inflação (entre agosto e setembro, de 0,43% para 0,39%) é essa: ninguém compra mais nada. – Nos 12 meses encerrados em setembro, no entanto, o índice de inflação subiu 9,57% – acima dos 12 meses imediatamente anteriores (9,52%) e o mais elevado resultado em 12 meses desde dezembro de 2003 (9,86%). Assim, a prévia do índice oficial voltou a mostrar inflação acumulada bem acima do teto do intervalo da meta, de 6,5%. Ainda há chances de que Dilma consiga dobrar a meta. – A agência de classificação de risco Moody’s avalia que, sem a recriação da CPMF no Brasil, o “cenário fica muito ruim”. Ou seja: o cenário é péssimo, porque a CPMF tende a ser rejeitada pelo Congresso. – Moody’s: “A aprovação ou não [da CPMF] seria um indicativo de quão forte ou quão fraca é a habilidade do governo de alcançar consenso. Não acho que por causa disso mudaríamos o rating, mas levaríamos em consideração em termos de análise.” Que a Moody’s ainda tenha dúvida sobre a inabilidade do governo Dilma de alcançar consenso, é ‘estarrecedor’. A agência merece ser rebaixada também. – A Volkswagen admitiu que um dispositivo para fraudar resultados de controles de dados de emissões poluentes foi instalado em 11 milhões de veículos em todo o mundo, em várias marcas de seus automóveis. Ainda não se sabe se Dilma emprestou ou pegou emprestado da empresa o dispositivo usado em suas pedaladas fiscais para maquiar as contas públicas de 2014. Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil |
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