Muitos candidatos à cargos eletivos associam o nome próprio à profissão ou à algo relacionado a área em que trabalham e os utilizam em suas campanhas, fato mais comum do que se imagina.
Na Câmara Municipal de Bacabal, por exemplo, três vereadores se elegeram assim. Reginaldo do Posto, ex-bombeiro de posto de combustivel; Joãozinho Algodãozinho, ex-vendedor de algodão doce; e Venâncio do Peixe, ex-pescador.
Nas eleições municipais desse ano é grande o número de postulantes às 17 vagas no legislativo bacabalense que também apostam nesse método como meio de ser reconhecido pelo eleitorado.
Na lista tem Irlane da Panqueca, Raimundo da Sandália, Alunato do Portão, Damião dos Parafusos, Sandro Chaveiro, Santana da Padaria, Teredão do Táxi, Tiago Pintor, Zé Antonio Eletricista, Nonato Oficial (de Justiça), Nenê Uber, Mônica Crédito, Joel Motos, Elias da Transportadora, Chinês do Salão (de beleza), Carlos da Colcha, Dona Neta do Bar, Batata do Frigorifico, Arlindo da Farmácia, Andréia Locutora e Airton da Bike dos Controles.
Contudo, nenhuma classe supera a dos professores. Nada menos do que 14 candidatos a vereador optaram em adicionar a profissão ao nome usado no material de propaganda e na urna eletrônica.
Profa Liduina Tavares, Prof. De Tarso, Professora Florismar, Professor Alan Almeida, Professora Mariana, Professor Gamarra, Professor Gusmào, Professor Jerry, Professor Joãozinho, Professor Maninho, Professor Gilmar Reis, Prof. Irismar, Prof. Markim, Profa. Margarida.
Ainda tem Verônica, do Solidariedade, que não é educadora, mas inseriu o nome do pai, o saudoso professor Juarez Gomes.
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