A gestão de Eduardo Braide enfrenta duas greves de serviços essenciais: educação e limpeza. Segundo os sindicatos, a decisão foi motivada devido a gestão pública negligenciar direitos dos trabalhadores.
Os funcionários da limpeza que prestam serviço ao Hospital Socorrão II (Clementino Moura), Hospital da mulher, Hospital da Criança e demais unidades mistas de São Luís, cruzaram os braços desde a última sexta-feira (15), por falta de pagamento dos salários.
Seguindo a onda de insatisfação, a categoria de professores da rede pública municipal também deflagrou greve nesta segunda-feira, 18. Segundo o Sindicato dos Profissionais do Ensino Público de São Luís (Sindeducação), o movimento paredista foi aprovado pelos professores no último dia 8 de abril, após a Prefeitura de São Luís oferecer reajuste de 5%, um valor considerado pela entidade sindical muito abaixo do que a categoria reivindica na campanha salarial, que é atualização do piso nacional de 33,24% para docentes do nível médio, e a repercussão em toda tabela salarial do magistério, com 36,56% de reajuste para todos os professores com nível superior.
Nesta quarta-feira, 20, o Sindeducação participa de uma audiência de conciliação no Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) com a Prefeitura de São Luís.
Também está previsto para hoje, uma reunião entre o Sindicato de Asseio e Conservação de São Luís (SEEAC-SLZ) e o representante da pasta da Saúde para negociar o pagamento dos salários atrasados.
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